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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Aconteceu no dia 28.11.2013 em Feijó a XVI Assembleia Geral da OPIRE, Organização dos Povos Indígenas do Rio Envira.


Na  Terra   Indígena  Katuquina / Kaxinawá, aldeia Paruá grupo: Boa União aconteceu no dia 28 de Novembro de 2013 a XVI, Assembleia Geral da OPIRE, Organização dos Povos Indígenas do Rio Envira, com a participação das lideranças indígenas da região de Tarauacá, Manoel Kaxinawa e Sairo Kupy, da terra indígena Colônia 27, Valdecir Txanamashã da aldeia Humaitá, Cacique Narço Kaxinawá, Siã Albanir, Siã Adaildo da aldeia Caucho, Napoleão Bardali de Santa Rosa do Purus, autoridades como FUNAI local e regional, Carlos Brandão de Feijó, Luís Nukini de Cruzeiro do Sul, Professor  Reis do Governo do Estado, CIMI.


Avaliação e reivindicação das lideranças para as autoridades presentes, Governo Federal, Governo do Estado Governo municipal, os assuntos serão, Educação, continuidade do cursos de formação para os professores  e concursos para os  professores indígenas, produção agrícola , avicultura  e piscicultura, o coordenador da Funai Luís Valdenir fala da capacidade que a instituição se proporciona com relação as demandas e quadro  de funcionário muito raro, como a FUNAI se estabelece na política indigenista, ainda depende da regional de Rio Branco, teria dificuldade, falta de equipe para gerenciar recursos e outras demandas como colocar equipe em campo.
Continuando com avaliação   relacionadas saúde indígena do vale do Juruá principalmente em Feijó, funcionamento do planejamento da equipe técnica, estrutura dos Polos Bases, saneamento básico como água nas aldeias, equipamento de mal qualidade que compra para as comunidades, como motores e outros materiais,  reivindicação que serão levado a coordenadora do distrito Senhora Cátia, Carlos Brandão  fala da estrutura e pode que o conselho de saúde tem para execução de, recursos que pode ser trabalhado no polo base, o mesmo fala que tem que haver mais respeito da coordenação do polo com os índios, estrutura imediato como carro e funcionamento da lancha, não colocar funcionário sem o conhecimento das lideranças.


Mario Kaxinawá, coordenador do polo base, fala da administração do polo, como combustível, pagamento do décimo terceiro salário, demissão de todos os funcionários que prestava serviço para SPDM, compra de remédios na farmácia local, oficina para conserto de motor.

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